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dc.creatorSilva, Marina Melo da-
dc.date.accessioned2025-07-01T15:01:50Z-
dc.date.available2025-07-01T15:01:50Z-
dc.date.issued2025-01-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/1093-
dc.description.abstractThis study aimed to analyze the relationship between Instagram use and the development of eating disorders, focusing on its impact on adolescents and young women. The research was conducted through a bibliographic review with a qualitative and interpretative approach, based on national and international scientific publications from 2013 to 2025. The analysis was grounded in theories related to social comparison, body image, and mental health. The findings revealed that Instagram, due to its visual and aesthetic nature, fosters comparison with idealized body standards, intensifying feelings of inadequacy, low self-esteem, and body dissatisfaction. These factors are strongly associated with dysfunctional eating behaviors, such as prolonged fasting, restrictive diets, laxative use, and binge eating episodes. Adolescents and young women were identified as the most vulnerable groups, due to greater exposure to aesthetic pressures and internalization of thinness ideals. It is concluded that problematic Instagram use acts as a significant risk factor for the emergence and maintenance of eating disorders, reinforcing the need for preventive actions, such as digital education and mental health promotion in online environments.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInstagrampt_BR
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectComparação socialpt_BR
dc.subjectTranstornos alimentarespt_BR
dc.subjectJovenspt_BR
dc.titleA relação do uso do instagram como comportamento de risco associado aos transtornos alimentarespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Tinôco, Lorena dos Santos-
dc.description.resumoO presente artigo teve como objetivo analisar a relação entre o uso do Instagram e o desenvolvimento de transtornos alimentares, com foco nos impactos em adolescentes e mulheres jovens. A pesquisa foi realizada por meio de revisão bibliográfica, com abordagem qualitativa, e fundamentada em estudos nacionais e internacionais publicados entre 2013 e 2025. A análise baseou-se em teorias sobre comparação social, imagem corporal e saúde mental. Os resultados apontaram que o Instagram, por seu caráter visual e estético, potencializa a comparação com padrões corporais idealizados, intensificando sentimentos de inadequação, baixa autoestima e insatisfação com a imagem corporal. Esses fatores estão fortemente associados a comportamentos alimentares disfuncionais, como jejum prolongado, dietas restritivas, uso de laxantes e episódios de compulsão alimentar. Verificou-se que adolescentes e mulheres jovens são os grupos mais suscetíveis, devido à maior exposição à cobrança estética e à internalização de ideais de magreza. Conclui-se que o uso problemático do Instagram atua como um fator de risco relevante para o surgimento e a manutenção de transtornos alimentares, indicando a necessidade de ações preventivas, como educação digital e estratégias de promoção da saúde mental no ambiente virtual.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopt_BR
dc.publisher.initialsUNI-RNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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