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dc.creatorTorres, Lara de Albuquerque Falcão-
dc.date.accessioned2025-07-01T16:43:58Z-
dc.date.available2025-07-01T16:43:58Z-
dc.date.issued2025-06-18-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/1106-
dc.description.abstractChildhood obesity has become an increasingly common reality in the daily lives of Brazilian families. Far beyond a clinical condition, it is a complex phenomenon influenced by a range of factors, from genetics to habits developed within the family environment. An integrative literature review was conducted, including articles from the SciELO, PubMed, ScienceDirect, and Virtual Health Library databases, published in the last five years in Portuguese and English. The descriptors "child", "family", "childhood obesity", and "eating behavior" were used, combined with Boolean operators. The selected studies met thematic and methodological relevance criteria and were organized into thematic charts according to the research objectives. As a bibliographic study, ethical approval was not required, and all principles of scientific integrity were respected. Studies indicate that children with a family history of obesity, those exposed to environments with limited access to healthy foods, or living in disorganized households with fragile emotional bonds, are at greater risk of developing obesity early in life. In addition, dietary choices made within the home, such as the early introduction of ultra-processed foods and the absence of structured meal routines, may contribute to the development of dysregulated eating behaviors. The analysis of selected studies revealed that childhood obesity is a multifactorial phenomenon influenced by biological, behavioral, emotional, and contextual factors, including inadequate eating habits, obesogenic environments, family history of obesity, household disorganization, and lack of emotional bonds. Regarding treatment, family-centered interventions, with active participation of caregivers and respect for the family's sociocultural context, proved more effective in reducing children's BMI and promoting healthy lifestyle habits. It is concluded that strategies for preventing and addressing childhood obesity should prioritize intersectoral and educational actions, focusing on the family as a central agent in health promotion.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectObesidade infantilpt_BR
dc.subjectAmbiente familiarpt_BR
dc.subjectPrevalenciapt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.titleInfluência do ambiente familiar na prevalência da obesidade infanto-juvenil : uma revisão integrativapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Tinoco, Lorena-
dc.description.resumoA obesidade infantil tem se tornado uma realidade cada vez mais comum no cotidiano das famílias brasileiras. Muito além de uma condição clínica, trata-se de um fenômeno complexo, influenciado por uma série de fatores que envolvem desde a genética até os hábitos construídos no ambiente familiar. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com busca de artigos nas bases SciELO, PubMed, ScienceDirect e Biblioteca Virtual em Saúde, publicados nos últimos cinco anos, em português e inglês. Utilizaram-se os descritores “criança”, “família”, “obesidade infantil” e “comportamento alimentar”, combinados por operadores booleanos. Os estudos selecionados atenderam aos critérios de pertinência temática e metodológica, e foram organizados em quadros conforme os objetivos do trabalho. Por se tratar de pesquisa bibliográfica, não houve necessidade de aprovação ética, sendo respeitados todos os princípios de integridade científica.. Estudos apontam que crianças com histórico familiar de obesidade, expostas a ambientes com pouca oferta de alimentos saudáveis, ou que vivem em lares desorganizados e com vínculos afetivos fragilizados, apresentam maior risco de desenvolver obesidade ainda nos primeiros anos de vida. Além disso, escolhas alimentares feitas dentro de casa, como a introdução precoce de alimentos ultraprocessados e a ausência de rotinas nas refeições, podem contribuir para o surgimento de comportamentos alimentares desregulados. A análise dos estudos selecionados evidenciou que a obesidade infantil é um fenômeno multifatorial, influenciado por fatores biológicos, comportamentais, emocionais e contextuais, como hábitos alimentares inadequados, ambientes obesogênicos, histórico familiar de obesidade, desorganização doméstica e ausência de vínculos afetivos. Quanto ao tratamento, verificou-se que intervenções centradas na família, com participação ativa dos cuidadores e respeito à realidade sociocultural, demonstram maior eficácia na redução do IMC infantil e na promoção de hábitos saudáveis. Conclui-se que estratégias de prevenção e enfrentamento da obesidade devem priorizar ações intersetoriais e educativas, com foco na família como agente central de promoção da saúde.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentNutriçãopt_BR
dc.publisher.initialsUNI-RNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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