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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMartins, Rafaella Silva Mendes-
dc.creatorNunes, Tatiane Mayra Alves-
dc.date.accessioned2023-08-31T14:47:42Z-
dc.date.available2023-08-31T14:47:42Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/477-
dc.description.abstractOBJECTIVE: To know how nursing can help patients to cope with Urinary Incontinence. METHOD: integrative review of the literature, with na exploratory approach, searching the VHL (Virtual Health Library) PUBMED, LILACS and BDENF in articles published between 2015 and 2022. RESULTS: A total of 71 articles were reported. After entering the exclusion criteria, 05 articles were selected. Among the main results found, it was observed that it is not possible to separate the relationship between diagnosis, treatment and the role of nursing in coping with UI, proving the importance and direct link to the success of UI treatment DISCUSSION: The role of nurses with patients with UI is governed by COFEN by the opinion of the Technical Chamber No. 04 of 2016. The professional who works directly in this area must have training in Stomatherapy. CONCLUSION: no legal impediment was found for the execution of conservative management (such as pelvic floor exercise, electrical stimulation, biofeedback, bladder training) by the professional Nurse and/or Stomal Therapist Nurse. Its central role is in the re-education of the patient, acting predominantly on the behavioral field of combating UI. However, it was also found to be of fundamental importance the participation of nurses in the pre and postoperative moments.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleIncontinência urinária feminina e o papel da enfermagempt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Menezes, Anna Waleska N. C. de-
dc.description.resumoOBJETIVO: Conhecer como a enfermagem pode auxiliar a paciente no enfrentamento da Incontinência Urinária. MÉTODO: revisão integrativa de abordagem exploratória, da literatura, sendo feitas buscas na BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) PUBMED, LILACS e BDENF em artigos publicados nos anos de 2015 a 2022. RESULTADOS: Reportaram um total de 71 artigos, após inserir os critérios de exclusão foram selecionados 05 artigos. Dentre os principais resultados encontrados, foi observado que não é possível separar a relação de diagnóstico, tratamento e papel da enfermagem no enfrentamento da IU, Comprovando a importância e ligação direta para o sucesso do tratamento da IU. DISCUSSÃO: A atuação do enfermeiro junto ao paciente com IU é regida pelo COFEN pelo parecer de câmara técnica nº 04 de 2016. O profissional que atua diretamente nesta área deve ter formação em Estomaterapia, CONCLUSÃO: não foi encontrado impeditivo legal para a execução do manejo conservador (como o exercício de assoalho pélvico, eletroestimulação, biofeedback, treino vesical) pelo profissional Enfermeiro e/ou Enfermeiro Estomaterapeuta. Sua atuação central é na reeducação do paciente, agindo predominantemente sobre o campo comportamental do combate a IU. Contudo, detectou-se também ser de fundamental importância a participação do enfermeiro nos momentos pré e pós-operatório.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEnfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUNI-RNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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