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dc.creatorSilva, Juliana Helena Ribeiro de Azevedo-
dc.creatorMacena, Clarice Peixoto-
dc.date.accessioned2024-06-28T11:12:01Z-
dc.date.available2024-06-27-
dc.date.available2024-06-28T11:12:01Z-
dc.date.issued2024-06-18-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/875-
dc.description.abstractObstetric violence has been gaining ground in discussions about maternal and child health care, with nursing as the foundation for implementing good obstetric care practices. The general aim of this study is to examine the literature on the knowledge and perceptions of parturient women and health professionals about obstetric violence, identifying ways of recognizing it and proposals for reducing it, as well as the meanings and impacts of this violence from the women's perspective. This is an integrative literature review using the LILACS, BDENF and Scielo databases with the following search key: (Obstetric violence AND health care AND Women's health). The selection was made from March to April 2024, applying inclusion and exclusion criteria. As a result, 8 articles were found in the databases, which resulted in two categories of analysis: I) Recognition and proposals from professionals to reduce obstetric violence and II) Obstetric violence from the perspective of women: forms, meanings, fears and pain. The study points out that obstetric violence has been gaining ground in discussions about maternal and child health care, with nursing as the foundation for implementing good obstetric care practices. Keywords: Obstetric Violence; Delivery Of Health Care; Women's Health.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectObstetric violencept_BR
dc.subjectAtenção a saúdept_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectHealth carept_BR
dc.subjectWomen´s healthpt_BR
dc.titleConhecimentos e caminhos para a violência obstétrica: percepção de mulheres e profissionaispt_BR
dc.title.alternativeKnowledge and pathways to obstetric violence: perception of women and professionalspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Abreu, Natasha Ribas de Figueiredo Ortiz-
dc.contributor.referee1Abreu, Natasha Ribas de Figueiredo Ortiz-
dc.contributor.referee2Magalhães, Kaline Dantas-
dc.contributor.referee3Costa, Luma Fernandes da-
dc.description.resumoA violência obstétrica, conforme definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), engloba comportamentos desrespeitosos, desumanizados, atos de negligência e maus-tratos direcionados à parturiente ou ao recém-nascido, podendo resultar em danos ou sofrimentos tanto psicológicos quanto físicos (Moura et al., 2018). Segundo Kopereck et al. (2018), a violência pode ser classificada de acordo com o tipo de agressão, incluindo violência institucional, moral, psicológica, verbal e física. No contexto da assistência à mulher no trabalho de parto, parto e nascimento, surgiu a expressão “violência obstétrica”, que batiza as lutas dos movimentos pela erradicação e penalização de posturas e práticas violentas na dinâmica da parturição. O termo foi introduzido em 2010 pelo então presidente da Sociedade de Obstetrícia e Ginecologia da Venezuela, Dr. Rogelio Pérez D'Gregori, e foi formalmente documentado no Jornal Internacional de Ginecologia e Obstetrícia. A tipificação ocorreu na mesma ocasião.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEnfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUNI-RNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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