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http://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/884
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Costa, Geisa Alves da | - |
dc.date.accessioned | 2024-07-12T12:17:56Z | - |
dc.date.available | 2024-07-10 | - |
dc.date.available | 2024-07-12T12:17:56Z | - |
dc.date.issued | 2024-06-25 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/884 | - |
dc.description.abstract | Introduction: Despite significant advances with regard to rights, the transgender population still faces obstacles to effectively access the services offered by Primary Health Care (PHC). However, these individuals, like any citizen, have the right to health, and need care. In the meantime, nurses stand out in promoting care for this population, given that this professional is one of those responsible for promoting welcoming. Objective: to identify the impasses faced by transgender people in accessing health services in Primary Care and the nurses' duties. Methodology: an integrative literature review was carried out based on studies published in the last five years. Results and discussion: Several barriers to accessing health services were identified, such as stigma and prejudice, which are quite common in this environment. Furthermore, it was seen that the nurse has several responsibilities in caring for trans people, such as welcoming, active listening, carrying out rapid tests, counseling, health education, management of chronic diseases, episodic care, health assessment, health promotion, medication prescription and preventive care, among many others. Conclusion: With this, it was possible to observe that the role of nurses with this population is of great importance, however, it still needs to be better articulated. Furthermore, the training of these professionals also needs to have a more inclusive perspective so that the trans population is, in fact, welcomed and receives quality assistance. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Centro Universitário do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem | pt_BR |
dc.subject | Pessoas transgênero | pt_BR |
dc.subject | Atenção primária à saúde | pt_BR |
dc.title | Impasses enfrentados pela pessoa transgênero no acesso aos serviços de saúde na atenção primária e as atribuições do enfermeiro: uma revisão integrativa | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Magalhães, Kaline Dantas | - |
dc.contributor.referee1 | Magalhães, Kaline Dantas | - |
dc.contributor.referee2 | Abreu, Natasha | - |
dc.contributor.referee3 | Medeiros, Ketsia | - |
dc.description.resumo | Introdução: Apesar dos significativos avanços no que diz respeito aos direitos, a população transgênero ainda enfrenta obstáculos para ter acesso de forma efetiva aos serviços ofertados pela Atenção Primária à Saúde (APS). Contudo, esses indivíduos, assim como qualquer cidadão, possuem direito à saúde, e carecem de cuidados. Nesse ínterim, destaca-se o enfermeiro na promoção do cuidado a essa população, haja vista que esse profissional é um dos responsáveis por promover o acolhimento. Objetivo: identificar os impasses enfrentados pela pessoa transgênero no acesso aos serviços de saúde na Atenção Primária e as atribuições do enfermeiro. Metodologia: foi realizado uma revisão integrativa da literatura com base em estudos publicados nos últimos cinco anos. Resultados e discussão: Identificou-se há diversas barreiras de acesso aos serviços de saúde, como o estigma e preconceito que são bastante comuns nesse ambiente. Além disso, foi visto que o enfermeiro possui diversas atribuições no cuidado à pessoa transgênero, como o acolhimento, escuta ativa, realização de teste rápido, aconselhamento, educação em saúde, manejo de doenças crônicas, cuidados em demandas espontânea, avaliação de saúde, promoção da saúde, prescrição de medicamentos e cuidados preventivos, dentre tantos outros. Conclusão: Com isso, foi possível observar que a atuação do enfermeiro junto a essa população é de grande importância, contudo, ainda necessita ser melhor articulada. Além disso, a formação desses profissionais também precisa ter um olhar mais incluso para que a população trans seja, de fato, acolhida e tenha uma assistência de qualidade. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Enfermagem | pt_BR |
dc.publisher.initials | UNI-RN | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS | pt_BR |
dc.relation.references | ABREU, P.D.; et al. Integral health care for transgender adolescents: subsidies for nursing practice. Rev Latino-Am Enfermagem [Internet]. 2022;30(spe):e3810. Available from: https://doi.org/10.1590/1518-8345.6276.3810 Acesso em: 17 de maio de 2024. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil [Internet]. Brasília, DF: Senado Federal; 2016 [cited 2024 JUN 09]. Available from: Available from: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n°1.707. Diário Oficial da União. 18/08/2008. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 2.803. Diário Oficial da União. 19/11/2013. BRASIL. Política Nacional de Atenção Básica. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. 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