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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCapistrano, Clara Antunes de Melo-
dc.creatorSantos, Lindiomara-
dc.creatorVicente, Lyane Emanuelle da Silveira-
dc.date.accessioned2024-11-22T16:05:36Z-
dc.date.available2024-11-22T16:05:36Z-
dc.date.issued2023-10-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/916-
dc.description.abstractThe definition of mental health emphasizes the well-being and productive capacity of the individual, seen as a constitutive part of general health, relating to factors that go beyond the absence of mental disorders. Authors emphasize that psychological distress is socially constructed and also composed of collective and contextual experiences, affecting the subjectivity of genders, including in the context of work and from the perspective of “being a woman”. Thus, the intersection between gender relations and work is essential to understanding mental health issues. Thus, this study aims to identify the possible impacts of gender inequality on the mental health of working women. To this end, an integrative literature review was used, focusing on theoretical bibliographic research, based on previously published works on the subject. The research constructed has a qualitative approach, is basic in nature and has descriptive objectives. In this sense, we have identified that machismo is a mark of oppression present and rooted in culture, which is related to a power structure that determines an ideal standard of behavior, relationships and hierarchy between genders. This mark has an impact not only on the family structure, but also on all areas that permeate women's social lives, including the professional field. Another point, quite present in the researched materials, is the double shift, which involves formal work and taking care of the home and how this routine can be psychologically ill for many women. Thus, as discussed by Zanello (2017), a fundamental issue that contributes to women's psychological suffering refers to the “impaired working life”, which is related both to the double shift and to the precarious jobs to which they are subjected.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectDesigualdadept_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.titleSofrimento psíquico da mulher no ambiente de trabalho ocasionado pela desigualdade de gêneropt_BR
dc.title.alternativeWomen's psychological suffering in the workplace caused by gender inequalitypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Karina Carvalho Veras de-
dc.description.resumoA definição da saúde mental pela OMS enfatiza o bem-estar e a capacidade produtiva do indivíduo, sendo vista como parte constitutiva da saúde geral, relacionando-se a fatores que estão para além da ausência de transtornos mentais. Autores destacam que o sofrimento psíquico é socialmente construído e também composto por experiências coletivas e contextuais, afetando a subjetividade dos gêneros, inclusive no âmbito do trabalho e na perspectiva do “ser mulher”. Dessa maneira, a intersecção entre relações de gênero e trabalho é essencial para entender questões de saúde mental. Assim, o presente trabalho visa identificar os possíveis impactos da desigualdade de gênero na saúde mental das mulheres trabalhadoras. Para tanto, utilizou-se a revisão integrativa de literatura que teve como enfoque a pesquisa bibliográfica de natureza teórica, fundamentada em trabalhos anteriormente publicados sobre a temática. A pesquisa construída é de abordagem qualitativa, de natureza básica e de objetivos descritivos. Neste sentido, identificamos que o machismo é uma marca de opressão presente e enraizada na cultura, que está relacionada a uma estrutura de poder, que determina um padrão ideal de comportamento, relacionamento e hierarquia entre os gêneros. Essa marca causa impacto, não só na estrutura familiar, como em todos os âmbitos que permeiam a vida social da mulher, estando entre eles o campo profissional. Outro ponto, bastante presente nos materiais pesquisados, é a dupla jornada, que envolve o trabalho formal e o cuidado do lar e como essa rotina pode ser adoecedora psiquicamente para muitas mulheres. Assim, como discute Zanello (2017), uma questão fundamental que contribui para o sofrimento psíquico das mulheres se refere à “vida laboral prejudicada”, que se relaciona, tanto com a jornadapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUNI-RNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
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