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dc.creatorAndrade, Maria Beatriz Melo de Araújo Medeiros-
dc.creatorSilva, Jady Maria Salgueiro da-
dc.date.accessioned2024-12-06T17:30:06Z-
dc.date.available2024-12-06T17:30:06Z-
dc.date.issued2023-10-27-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/920-
dc.description.abstractAcross centuries, scholars that tried to comprehend how the formation of the self were lead to observe the primary relations of the individual, with an emphasis on the relationship between the mother and the baby, establishing that the configuration of the relationship between mom and baby and it’s fundamental for the subjectivity, and that it is intersected by language. Based on academics such as Sigmund Freud, Jacques Lacan, Melanie Klein and Donald W. Winnicott, among others, we seek to identify that relation while talking about mother-baby relation, basing it on the concept of motherese, a language utilized for the communication with children. The main objective of this work is to show the function of Motherese in the mother-baby relation. More specifically, contextualize and present in its conjecture the symbolic dimension articulated, that holds an important place in the formation of the Self of the baby. In the analysis of the contents in the selected literature, it was noticed that the symbolic dimension of Moherese was something of recurring appearance in those that described such phenomeno. Motherese holds an important place in the split of the baby’s Self to that of their mother, the Other. That is linked to the symbolism of the formation of one own subjective Self, that in this case is the resolution of a prosody - one that in this context is characterized as a object of Oral drive - present in the maternal voice when that is directed towards the baby. This analysis allowed reflection on the importance of the Motherese in supporting the symbolic appetite of the baby, which in turn is linked to the articulated junction of the symbolic dimension of the formation of the Self and recognition of the Other, this an important step in the formation off individual subjectivity.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectManhêspt_BR
dc.subjectMãe-Bebêpt_BR
dc.subjectEupt_BR
dc.subjectOutropt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.titleManhês: compondo a formação do eu segundo a psicanálisept_BR
dc.title.alternativeManhês: Composing the Formation of the Self according Psychoanalysispt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Karina Carvalho Veras de-
dc.contributor.referee1Holanda, Luanda Pereira de-
dc.contributor.referee2Freire, Antonio Júlio Garcia-
dc.description.resumoAo longo dos séculos, estudiosos que buscavam compreender como se dava a formação do sujeito foram conduzidos a observar as relações primárias do indivíduo, em especial a relação da mãe com o seu bebê, constatando que a configuração da relação mãe-bebê é fundamental para a subjetividade, e que se encontra atravessada pela linguagem. Com base em teóricos como Sigmund Freud, Jacques Lacan, Melanie Klein e Donald W. Winnicott dentre outros, buscamos identificar essa relação no âmbito mãe-bebê baseando-se no conceito de Manhês, língua própria utilizada para se comunicar com seus filhos. O objetivo deste trabalho é apresentar a função do Manhês na relação mãe-bebê. De forma mais específica, contextualizá-lo e apresentar a sua conjuntura na função articulada de dimensão simbólica, que possui um importante papel na formação do Eu do bebê. Diante da análise de conteúdo dos textos selecionados, percebeu-se que a dimensão simbólica do Manhês era algo recorrente nos textos dissertando sobre tal fenômeno. O Manhês possui um importante papel na separação do Eu do bebê para com o Outro da mãe. Está vinculando-se ao simbolismo da formação de subjetividade individual do Eu, que neste caso é resultado de uma prosódia – esta que caracteriza-se como um objeto da pulsão oral – presente na voz materna quando direcionada ao bebê. Este trabalho permitiu a reflexão sobre a importância do manhês na sustentação do apetite simbólico do bebê, que por sua vez vincula-se à função articulada de dimensão simbólica da formação do Eu e reconhecimento do Outro, este um passo importante na formação da subjetividade individual.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUNI-RNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
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