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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Péricles Oliveira de-
dc.creatorCavalcanti, Letícia Barbosa-
dc.date.accessioned2024-12-10T10:18:19Z-
dc.date.available2024-12-10T10:18:19Z-
dc.date.issued2024-12-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/931-
dc.description.abstractSince the internet began to consolidate in the early 2000s, what we now call "social networks" have emerged from it. These social networks have spread and become part of the lives of the vast majority of Brazilian teenagers. As indicated by research conducted by TC KIDS ONLINE BRASIL, the published data show that 93% of young Brazilians use social networks. However, despite being a significant source of information, social networks also have their downsides. The negative aspect studied in this work is how these networks affect teenagers' anxiety and the strategies to prevent it according to cognitive-behavioral therapies. The objective of this research is to discuss the anxiety present in the lives of Brazilian youth and, more specifically, to present the relationship between the use of social networks and anxiety among these adolescents. It also aims to elucidate ways to cope with anxiety caused by social networks based on cognitive-behavioral theory. The research was conducted as an integrative systematic review to understand the chosen subject based on previously published studies, using an investigative method. The descriptors "adolescents," "anxiety disorder," and "social networks" were used in the SciELO Brazil database, as well as sources like PubMed, PsycINFO, and the DSM-V. The research, carried out on March 6, 2023, applied the "Portuguese" filter. Other consulted sources included psychology and psychiatry journals and websites, along with the DSM-V. Upon analyzing and studying the selected texts, it becomes evident that social networks influence adolescents' mental health, with a focus on anxiety. According to a master's research study at the University Center of Lisbon in 2022, participants with higher Trait Anxiety spend more time on social networks. This influence may arise from the idea of perfection that social networks can convey, often leading to lifestyle comparisons, self-esteem issues, and FOMO (fear of missing out), giving rise to dysfunctional automatic thoughts that cause psychological discomfort. Cognitive-behavioral therapy offers several mechanisms for dealing with anxiety that can be applied in this context of distress caused by social networks, including Dysfunctional Thought Records (DTR), evidence examination, defense attorney techniques, and decatastrophizing. Based on these techniques, it may be possible to reduce the intensity of anxiety caused by adolescents' use of social networks. This research highlights the relationship between the use of social networks and mental health, focusing on anxiety. In addition to this relationship, it was also possible to study how cognitive-behavioral therapy can play an educational role in helping adolescents deal with anxiety potentially caused by social networks in their daily lives. It is crucial to emphasize that anxiety and anxiety disorders can have various origins and can be managed in numerous ways. Therefore, cognitive-behavioral therapy does not replace psychotherapeutic follow-up but also serves as a psychoeducational tool that can be helpful for adolescents or individuals of all ages in coping with the anxiety generated daily by social networks.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectRedes Sociaispt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.titleExplorando o impacto das redes sociais na ansiedade dos adolescentes: estratégias a partir da abordagem cognitivo-comportamentalpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Karina Carvalho Veras de-
dc.description.resumoDesde que a internet começou a se consolidar, no início dos anos 2000, surgiram a partir dela o que hoje chamamos de “redes sociais”. Essas redes sociais se espalharam e fazem parte da vida da grande maioria dos adolescentes brasileiros. Como indica a pesquisa realizada pela TC KIDS ONLINE BRASIL, os dados divulgados explicitam que 93% dos jovens brasileiros fazem uso das redes sociais, porém as redes sociais, apesar de serem uma grande fonte de informações, também tem o seu lado negativo, o aspecto negativo que será estudado neste trabalho é como essas redes afetam a ansiedade dos adolescentes e as estratégias para preveni-la de acordo com as terapias cognitivo comportamentais. O objetivo dessa pesquisa é discorrer sobre a ansiedade presente na vida dos jovens do Brasil e, mais especificamente, apresentar a relação entre o uso de redes sociais e a ansiedade nesses adolescentes e elucidar, a partir de teoria cognitivo comportamental, maneiras de lidar com a ansiedade provocada pelas redes sociais. A pesquisa foi feita como uma revisão sistemática integrativa com o objetivo de compreender o assunto escolhido com base em estudos já publicados anteriormente, tendo como método o investigativo. Foram utilizados os descritores "adolescentes", "transtorno de ansiedade” e “redes sociais” na base de dados SciELO Brasil, além de pesquisas em fontes de informações como PubMed, PsycINFO e o DSM-V. A pesquisa realizada em seis de março de dois mil e vinte e três, utilizou o filtro “Português”. Outras fontes também consultadas foram revistas e sites de psicologia e psiquiatria, além do DSM-V. Diante da análise e estudo do conteúdo dos textos selecionados, fica claro que há uma influência das redes sociais na saúde mental em adolescentes, destacando a ansiedade como foco. De acordo com uma pesquisa de mestrado no Centro Universitário de Lisboa em 2022, participantes com maior Ansiedade Traço utilizam mais tempo as redes sociais, essa influência pode se dá a partir da ideia de perfeição que as redes sociais podem passar, ocasionando muitas vezes em comparações de estilo de vida, problemas com autoestima e FOMO (do inglês, fear of missing out, ou medo de estar perdendo alguma coisa), dando margem para pensamentos automáticos disfuncionais gerando mal estar psicológico. A terapia cognitivo comportamental apresenta vários mecanismos para lidar com a ansiedade que podem ser aplicados nesse cenário de sofrimento gerado pelas redes sociais, dentre eles estão o RPD (Registro de Pensamentos Disfuncionais), exame de evidências, advogado de defesa e descatastrofização. Baseado nessas técnicas, pode ou não ser possível reduzir a intensidade da ansiedade causada pelo uso das redes sociais por adolescentes. Esta pesquisa permitiu enfatizar a relação que o uso de redes sociais tem com a saúde mental, com o enfoque na ansiedade. Além dessa relação, também foi possível estudar como a terapia cognitivo comportamental pode ter um papel de psicoeducação para lidar com ansiedade que pode ser produzida pelo uso destas redes no dia a dia de adolescentes. É de uma importância primorosa ressaltar que a ansiedade e transtornos de ansiedade podem ter diversas origens e podem ser manejadas de inúmeras maneiras, visto isso, a terapia cognitivo comportamental não dispensa o acompanhamento psicoterápico, mas possui também um papel de psicoeducação que pode ser útil para adolescentes, ou mesmo pessoas de todas as idades, lidarem com a ansiedade gerada diariamente das redes sociais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUNI-RNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
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