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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Marco Antonio F. da-
dc.creatorDutra, Albany Salustino F-
dc.creatorMedeiros, Pedro Paulo da S.S. de-
dc.date.accessioned2024-12-12T10:41:55Z-
dc.date.available2024-12-11-
dc.date.available2024-12-12T10:41:55Z-
dc.date.issued2024-10-25-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/948-
dc.description.abstractTechnological addiction is a behavioral addiction associated with a low repertoire of social skills. An individual is considered dependent when he/she experiences significant damage to his/her physical, psychological and social health, as a result of excessive and uncontrolled use of technologies, especially social media and electronic games. This addiction may be a manifestation in certain people, whose biopsychosocial and environmental background makes them more predisposed. The predisposition in adolescents presents itself as: Biological Factor: Genetic predisposition, delay in the maturational development of the brain, and personality traits; Psychological Factors: Dysfunctional thoughts; unpleasant emotions; and maladaptive behaviors, associated with anxiety and depression and the activation of the reward center of the limbic system, reinforcing addictive behavior, consolidating the abusive use of digital technologies, and characterizing a bidirectional system; and Sociological Factor: the transformation of a behavior into a compulsion may be associated with the need to compensate for difficulties encountered in the real world, such as: social inadequacy, toxic relationships, and invalidating families, leading to the use of technology as an escape from reality. Adolescents who face biopsychosocial difficulties to consolidate their identity and assert themselves tend to virtualize their lives to obtain pleasure and fulfillment, becoming technologically dependent. This condition implies the need for therapeutic treatment. Cognitive-behavioral therapies (CBT) have proven to be effective in treatment, developing coping strategies and reducing symptoms related to dependence, as they enable the promotion of self-regulation, cognitive reframing, and the development of healthy interpersonal relationships, providing a better quality of life.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectDependência de Internetpt_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.titleFatores biopsicossociais predisponentes à dependência tecnológica em adolescentespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Karina Carvalho Veras de-
dc.contributor.referee1Souza, Girleianne-
dc.contributor.referee2Neto, Lidenilson-
dc.description.resumoA dependência tecnológica é uma dependência comportamental associada a um baixo repertório de habilidades sociais. Um indivíduo é considerado dependente quando apresenta prejuízos significativos em sua saúde física, psicológica e social, em decorrência do uso excessivo e descontrolado de tecnologias, especialmente de mídias sociais e jogos eletrônicos. Essa dependência pode ser uma manifestação em determinadas pessoas, cujo antecedente biopsicossocial e ambiental as torna mais predispostas. A predisponência em adolescentes se apresenta como: Fator Biológico: Predisposição genética, defasagem no desenvolvimento maturacional do cérebro, e traço de personalidade; Fatores Psicológicos: Pensamentos disfuncionais; emoções desagradáveis; e comportamentos desadaptativos, associados à ansiedade e depressão e ao acionamento do centro de recompensa do sistema límbico, reforçando o comportamento aditivo, consolidando o uso abusivo de tecnologias digitais, e caracterizando um sistema bidirecional; e Fator Sociológico: a transformação de um comportamento em compulsão, pode estar associada a necessidade de compensar dificuldades encontradas no mundo real, tais como: inadequação social, relacionamentos tóxicos, e famílias invalidantes, levando ao uso da tecnologia como fuga da realidade. Adolescentes que enfrentam impossibilidades biopsicossociais para consolidar sua identidade e se autoafirmar, tendem a virtualizar sua vida para obtenção de prazer e realização, tornando-se dependentes tecnológicos. Essa condição implica na necessidade de tratamento terapêutico. Terapias cognitivo-comportamentais (TCC) mostraram-se eficazes no tratamento, desenvolvendo estratégias de enfrentamento e diminuindo os sintomas relacionados à dependência, à medida que possibilitam fomentar a autorregulação, a ressignificação cognitiva, e o desenvolvimento de relações interpessoais saudáveis, proporcionando melhor qualidade de vidapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUNI-RNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.relation.referencesABREU, C. N.; GÓES, D. S. Dependência de Internet. In: CORDIOLI, Aristides Volpato; GREVET, Eugenio Horacio (org.). Psicoterapias: abordagens atuais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. Cap. 30. p. 736-750. ABREU, C. N. ; GÓES, D. S. et al. Dependência de internet e de jogos eletrônicos: uma revisão. RevBrasPsiquiatr, São Paulo, v. 30, n. 2, p.156-167. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbp/a/T8y3pYpXy7wWj9v6DRdRxfR/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 25 out. 2024. ARRUDA, A. C. O uso excessivo da Internet e a sua relação com sintomatologia psicopatológica. 2016. 114 p. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde)- Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2016. Disponível em: http://hdl.handle.net/10284/5704. Acesso em: 23 ago. 2024. AZEVEDO, J. C. et al. Dependência digital: processos cognitivos e diagnóstico. ABCiber, São Paulo. 2016. Disponível em: https://abciber.org.br/publicacoes/livro3/textos/dependencia_digital__processos_cog nitivos_e_diagnostico_jefferson_cabral_azevedo.pdf. Acesso em: 23 ago. 2024. BECK, J. S. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: teoria e prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022. 697 p. BIANCHESSI, C. Nomofobia e a dependência tecnológica do estudante. 1. ed. Curitiba: Bagai, 2020. 130 p. CARDOSO,N. O.; BORTONCELLO, C. F. O que você precisa saber sobre dependência tecnológica e tem medo de perguntar. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2023. 96 p. DESMURGET, M. A fábrica de cretinos digitais: os perigos das telas para nossas crianças. Tradução: Mauro Pinheiro. 1.ed. São Paulo: Vestígio, 2021. E-book. 239 p. Disponível em: https://play.google.com/books/reader?id=fxo5EAAAQBAJ&pg=GBS.PT10&hl=pt. Acesso em: 10 jul. 2024. KARDARAS, N. Insanidade digital: como as mídias sociais estão afetando nossa saúde e o que fazer para recuperar a sanidade. Tradução: Cibelle Ravaglia. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Cult, 2023. 288 p. MANNO, M.V.M.; ROSA, C.M. Dependência da internet: sinal de solidão e inadequação social?. Polêm!ca, Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, p. 119-132. 2018. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/37793. Acesso em: 7 set. 2024. RANGÉ, B et col. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a Psiquiatria. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 800 p. 15 SILVA, B. B.; LEITE, C. S.; COSTA, E. R. Dependência de tela- a patologia do século XXI: uma revisão narrativa. Revista e-humanit@s, Araçatuba, 9. ed., p. 239-253. 1º sem/2021. Disponível em: https://unisalesiano.com.br/aracatuba/wp-content/uploads/2022/01/Artigo-Dependen cia-de-tela-A-patologia-do-seculo-XXI-uma-revisao-narrativa-Pronto.pdf. Acesso em: 27 ago. 2024. YOUNG, K. S.; ABREU, C. N.; (org.). Dependência de internet em crianças e adolescentes: fatores de risco, avaliação e tratamento. Tradução: Mônica Giglio Armando. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. 372 p. YOUNG, K. S.; ABREU, C. N. Dependência de internet: guia de avaliação e tratamento. Tradução: Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2011. E-book. 344 p. Disponível em: https://play.google.com/books/reader?id=8avU3ygQ7ToC&pg=GBS.PA3&hl=pt. Acesso em: 27 set. 2024pt_BR
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