Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/1091
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Dantas, Ruth Thalita | - |
dc.creator | Tavares, Gabriel Giovane da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2025-06-30T17:31:40Z | - |
dc.date.available | 2025-06-30T17:31:40Z | - |
dc.date.issued | 2025-06-17 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/1091 | - |
dc.description.abstract | This study aims to understand mortality from Colorectal Cancer (CRC) in the Brazilian Northeast between 2000 and 2023. The research adopts a quantitative approach to analyze deaths from CRC that occurred in the Northeast region, based on data obtained from the Mortality Information System (SIM) of DATASUS between 2000 and 2023. A total of 50,538 deaths were recorded during the analyzed period, with 69.72% occurring among individuals aged 50 to 79. Females accounted for 54.95% of the cases, totaling 27,768 deaths. Regarding the race/ethnicity variable, individuals identified as "pardo" (mixed race) represented 52.75%; in terms of marital status, 42.45% of the deceased were married. Concerning education level, 23.18% of the records had missing information, and 20.60% referred to individuals with 1 to 3 years of schooling. Across the triennia from 2000–2002 to 2021–2023, all states in the Northeast showed an increase in CRC mortality rates. In the first triennium, Pernambuco (7.60%) and Rio Grande do Norte (6.67%) had the highest rates. In 2021–2023, the state of Rio Grande do Norte reached 24.07 deaths per 100,000 inhabitants, followed by Pernambuco (23.77). Alagoas saw an increase of over 500%, rising from 2.48 to 14.93. The regional average rose from 5.21 to 20.06, an increase of approximately 285%. It is concluded that the mortality profile by region serves as a tool for understanding disease patterns in specific areas of the country, providing support for epidemiological surveillance as well as for the formulation and implementation of public health policies. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Centro Universitário do Rio Grande do Norte | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Perfil de saúde | pt_BR |
dc.subject | Indicadores de desigualdade em saúde | pt_BR |
dc.subject | Registros de mortalidade | pt_BR |
dc.subject | Câncer de cólon | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.title | A mortalidade por câncer colorretal no nordeste brasileiro : um estudo do período 2000 a 2023 | pt_BR |
dc.title.alternative | Colorectal cancer mortality in the brazilian northeast : a study from 2000 to 2023 | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.creator.ID | https://orcid.org/0009-0002-0632-6880 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/1057233778577923 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Medeiros, Juliana Barbosa | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8196440314552437 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Medeiros, Ketsia Bezerra | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9507668974396478 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Moura, Everlane Ferreira | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/4167499187439833 | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente estudo visa compreender a mortalidade por Câncer Colorretal (CCR) no Nordeste brasileiro, no período de 2000 a 2023. A pesquisa adota uma abordagem quantitativa, para analisar óbitos por CCR ocorridos na região Nordeste, a partir de dados obtidos do Sistema de Informação sobre Mortalidade do DATASUS entre 2000 e 2023. Foram registrados 50.538 óbitos no período analisado, sendo 69,72% com idade entre 50 e 79 anos. O sexo feminino apresentou 54,95% de predominância, com 27.768 casos. Em relação à variável cor/raça, pardos representaram 52,75%; quanto à situação conjugal, 42,45% dos indivíduos falecidos eram casados. A respeito da variável escolaridade, 23,18% dos registros apresentavam dados ignorados e 20,60%. Ao considerar indivíduos com 1 a 3 anos de estudo. Entre os triênios entre 2000–2002 e 2021–2023, todos os estados do Nordeste apresentaram aumento na taxa de mortalidade por CCR. No primeiro triênio, Pernambuco (7,60%) e Rio Grande do Norte (6,67%) lideravam. Em 2021–2023, o Estado Rio Grande do Norte alcançou 24,07 óbitos por 100.000 habitantes, seguido por Pernambuco (23,77). Alagoas teve crescimento superior a 500%, passando de 2,48 para 14,93. A média regional do Estado subiu de 5,21 para 20,06, um aumento de cerca de 285%. Conclui-se que, o perfil de mortalidade por região, constitui uma ferramenta para compreender o padrão de adoecimento em regiões específicas do país, fornecendo subsídios à vigilância epidemiológica e à formulação e implementação de políticas públicas em saúde. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Enfermagem | pt_BR |
dc.publisher.initials | UNI-RN | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
dc.relation.references | 1. BOSMAN, F. T. World Health Organization International Agency for Research on Cancer. WHO classification of tumours of the digestive system, v. 4, 2019. 2. BORGES, Victor Francia Veloso; DA GAMA, Fabiana Oenning. TENDÊNCIA TEMPORAL DE MORTALIDADE POR CÂNCER COLORRETAL NO BRASIL ENTRE 2000 E 2017. Arquivos Catarinenses de Medicina, v. 51, n. 4, p. 15-28, 2022. 3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ANÁLISE EM SAÚDE E VIGILÂNCIA DE DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no Brasil 2021-2030. [Internet], 2021. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS. Informações sobre as atividades do Sistema Único de Saúde, por meio de tecnológicas de informatização adequadas. Disponível em: < http://www2. datasus.gov.br/DATASUS/index.php>. Acesso em: 03 outubro 2024. 5. CARMO, Eduardo Hage; BARRETO, Maurício Lima; SILVA JR, Jarbas Barbosa da. Mudanças nos padrões de morbimortalidade da população brasileira: os desafios para um novo século. Epidemiologia e serviços de saúde, v. 12, n. 2, p. 63-75, 2003. 6. DE OLIVEIRA SANTOS, Marceli. Estimativa 2018: Incidência de câncer no Brasil. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 64, n. 1, p. 119-120, 2018. 7. INCA, Instituto Nacional de Câncer. Região Nordeste - estimativa dos casos novos. In: Estimativas para o ano de 2023 das taxas brutas e ajustadas de incidência por 100 mil habitantes e do número de casos novos de câncer. [S. l.]: Ministério da Saúde, 19 nov. 2022. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Estimativa 2023: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2022. 8. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. TNM: classificação de tumores malignos. Tradução Ana Lúcia Amaral Eisenberg. 6. ed. Rio de Janeiro: INCA, 2004. 254 p. 9. LIMA-COSTA, Maria Fernanda; BARRETO, Sandhi Maria. Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília , v. 12, n. 4, p. 189-201, dez. 2003 . Disponível em <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742003000400003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 14 jun. 2025. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742003000400003. 10. MENEZES, Camila et al. Colorectal cancer in the brazilian population: mortality rate in the 2005-2015 period. Revista Brasileira em Promocao da Saude, v. 29, n. 2, p. 172, 2016. 11. SANTOS, Andréia et al. Tendência da Mortalidade por Câncer Colorretal no Estado do Paraná e no Município de Foz do Iguaçu, 1980 a 2013. Revista Brasileira de Cancerologia, [s. l.], ano 2017, 9 nov. 2017. 12. FILHO, et al. Tendência temporal de mortalidade por câncer de colorretal no Brasil entre os anos de 2000 e 2020. 1.SCHRAMM, Joyce Mendes de Andrade et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, p. 897-908, 2004. Research, Society and Development, v. 12, n. 6, p. e20012641575-e20012641575, 2023. 13. SCHRAMM, Joyce Mendes de Andrade et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, p. 897-908, 2004. 14. TOFANI, A. A.; VERLY-MIGUEL, M. V. B.; MARQUES, M. C.; DE ALMEIDA, M. R.; REZENDE, P. M. dos S. M.; DA NOBREGA, V. A.; CUNHA, L. D. S.; LEITE, T. H. Mortalidade por Câncer de Cólon e Reto no Brasil e suas Regiões entre 2006 e 2020. Revista Brasileira de Cancerologia, [S. l.], v. 70, n. 1, p. e–074404, 2024. DOI: 10.32635/2176-9745.RBC.2024v70n1.4404. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/4404. Acesso em: 20 nov. 2024. 15. Goodarzi, E, Beiranvand, R, Mosavi-Jarrahi, A, et al. Epidemiology incidence and mortality worldwide common cancers in males and their relationship with the human development index (HDI): An ecological study updated in the world.J Contemp Med Sci 2019;5(6 Stern, MC, Barnoya, J, Elder, JP, et al. Diet, physical activity, obesity and related cancer risk: strategies to reduce cancer burden in the Americas.Salud Pública de México 2020;61: 448-55 16. Barbosa IR, Souza DL, Bernal MM, CCC I. Cancer mortality in Brazil: Temporal Trends and Predictions for the Year 2030. Medicine (Baltimore). 2015;94(16):e746. 17. Campos F, de Araújo MF, Monteiro M, et al. Incidence of colorectal cancer in young patients. Rev Col Bras Cir 2017;04(44):208-15. 18. Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico-VIGITEL Ministério da Saúde (Brasil). Departamento de Análise de Situação de Saúde. 2019. Brasília: DF; 2020 19. SOUZA, D. L. et al. Colorectal cancer mortality in Brazil: predictions until the year 2025 and cancer control implications. Diseases of the Colon & Rectum, Philadelphia, v. 57, n. 9, p. 1082–1089, set. 2014. DOI: 10.1097/DCR.0000000000000186. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25101604. Acesso em: 9 jun. 2025. 20. BIBIANO, A. M. B.; MOREIRA, R. da S.; TENÓRIO, M. M. G. de O.; SILVA, V. de L. Fatores associados à utilização dos serviços de saúde por homens idosos: uma revisão sistemática da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 6, p. 2263–2278, jun. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232018246.19552017. Acesso em: 9 jun. 2025. 21. LIMA-COSTA, Maria Fernanda. Influência da idade e da escolaridade no uso de serviços preventivos de saúde: Inquérito de Saúde da Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 13, n. 4, p. 209-215, dez. 2004. Disponível em <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742004000400003&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 14 jun. 2025. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742004000400003. 22. LIMA, M. A. N.; VILLELA, D. A. M. Fatores sociodemográficos e clínicos associados ao tempo para o início do tratamento de câncer de cólon e reto no Brasil, 2006-2015. Cadernos de Saúde Pública, v. 37, n. 5, e00214919, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00214919. Acesso em: 11jun. 2025. 23. SILVA, M. P. M. E. et al. From oncologist to surgeon-genetics in colorectal metastasis for surgeons. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo), v. 37, p. e1869, 2024. 24. Nunes MVD, Almeida CL, Silva RG, Caldeirão TD, Haddad PCMB, Silva DA. Análise da mortalidade por câncer do colón e reto no Brasil (2012-2021). Enferm Bras. 2024;23(1):1315-1329. doi: 10.62827/eb.v23i1.td30 25. ROBERTSON, S. et al. Waiting times for cancer patients in Sweden: A nationwide population-based study. Scandinavian Journal of Public Health, [S.l.], v. 45, n. 3, p. 230–237, maio 2017. DOI: 10.1177/1403494817693695. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28443490. Acesso em: 10 jun. 2025. 26. POURCEL, G. et al. Délais de prise en charge des quatre cancers les plus fréquents dans plusieurs régions de France en 2011 et 2012 [Waiting times for cancer care in four most frequent cancers in several French regions in 2011 and 2012]. Bulletin du Cancer, [S.l.], v. 100, n. 12, p. 1237–1250, dez. 2013. DOI: 10.1684/bdc.2013.1832. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24158562. Acesso em: 10 jun. 2025. 27. SEIBER, E. E. et al. Disparities in Colorectal Cancer Treatment Delay Within Appalachia--The Role of For-Profit Hospitals. Journal of Rural Health, [S.l.], v. 31, n. 4, p. 382–391, out./dez. 2015. DOI: 10.1111/jrh.12122. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26032695. Acesso em: 10 jun. 2025. 28. LEJEUNE, C. et al. Socio-economic disparities in access to treatment and their impact on colorectal cancer survival. International Journal of Epidemiology, [S.l.], v. 39, n. 3, p. 710–717, jun. 2010. DOI: 10.1093/ije/dyq048. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20378687. Acesso em: 10 jun. 2025. 29. Pacheco-Pérez, L. A., Ruíz-González, K. J., de-la-Torre-Gómez, A. C. G., Guevara-Valtier, M. C., Rodríguez-Puente, L. A., & Gutiérrez-Valverde, J. M.. (2019). Fatores ambientais e conscientização sobre o câncer colorretal em pessoas com risco familiar. Revista Latino-americana De Enfermagem, 27, e3195. https://doi.org/10.1590/1518-8345.3082.3195 30. SILVA, M. J. R. B.; CORREA JÚNIOR, A. J. S.; ANDRADE, N. C. O.; SANTANA, M. E. de. Sociodemographic and clinical characteristics of people sickened by colorectal cancer undergoing surgical treatment. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e527985829, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5829. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5829. Acesso em: 14 jun. 2025. 31. ASSIS, R. V. B. F. Rastreamento e vigilância do câncer colorretal: guidelines mundiais. Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva, [S. l.], v. 30, n. 2, p. 62–74, 2011. Disponível em: https://sbhepatologia.org.br/cientifico/ged/volume30/2/5.pdf. Acesso em: 14 jun. 2025. 32. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional por amostra de domicílios de 2001 a 2015. Microdados. Rio de Janeiro: IBGE; 2017. 33. Guimarães RM, Muzi CD, Boccolini CS, et al. Tendência da mortalidade por câncer de cólon e reto no Brasil segundo sexo, 1980 – 2009 Trends of colorectal cancer mortality in Brazil according to sex, 1980 – 2009. Cad Saúde Coletiva. 2012;20(1):121–7. 34. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). 27/3 – Dia Nacional de Combate ao Câncer Colorretal. Biblioteca Virtual em Saúde. Brasília, 2025. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/27-3-dia-nacional-de-combate-ao-cancer-colorretal/. Acesso em: 15 jun. 2025. 35. OPAS/OMS Brasil (Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial da Saúde [https://www.paho.org/bra/]. OPAS/OMS Brasil (Organização PanAmericana de Saúde/Organização Mundial da Saúde – Folha Informativa – Câncer (2018) [acesso em 15/06/2025] Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id= 5588:folha-informativa-cancer&Itemid=1094. 36. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2011. 118 p. 37. CALDAS, R. de M.; SAMPAIO, Y. de S. B. Pobreza no nordeste brasileiro: uma análise multidimensional. Revista de Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p. 74–96, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198055271914. Acesso em: 14 jun. 2025. 38. OLIVEIRA, M. M. de; LATORRE, M. do R. D. de O.; TANAKA, L. F.; ROSSI, B. M.; CURADO, M. P. Disparidades na mortalidade de câncer colorretal nos estados brasileiros. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 21, p. e180012, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-549720180012. Acesso em: 14 jun. 2025. 39. DOS SANTOS ALMEIDA, Joelson et al . Caracterização dos casos de câncer colorretal no estado do Maranhão, Brasil. Rev. salud pública, Bogotá , v. 24, n. 6, 93726, Dec. 2022 . Available from <http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0124-00642022000600007&lng=en&nrm=iso>. access on 15 June 2025. Epub Nov 01, 2022. https://doi.org/10.15446/rsap.v24n6.93726. 40. DUARTE, A. X. et al. Increased consumption of ultra-processed foods and worse diet quality in colorectal cancer patients after colostomy: A prospective study. PloS one, v. 20, n. 1, p. e0310320, 2025. 41. Carethers J. M. (2021). Racial and ethnic disparities in colorectal cancer incidence and mortality. Advances in cancer research, 151, 197–229. https://doi.org/10.1016/bs.acr.2021.02.007 42. Grubbs, S. S., Polite, B. N., Carney, J., Jr, Bowser, W., Rogers, J., Katurakes, N., Hess, P., & Paskett, E. D. (2013). Eliminating racial disparities in colorectal cancer in the real world: it took a village. Journal of clinical oncology : official journal of the American Society of Clinical Oncology, 31(16), 1928–1930. https://doi.org/10.1200/JCO.2012.47.8412 43. Carethers J. M. (2018). Clinical and Genetic Factors to Inform Reducing Colorectal Cancer Disparitites in African Americans. Frontiers in oncology, 8, 531. https://doi.org/10.3389/fonc.2018.00531 44. Lichtenstein, P., Holm, N. V., Verkasalo, P. K., Iliadou, A., Kaprio, J., Koskenvuo, M., Pukkala, E., Skytthe, A., & Hemminki, K. (2000). Environmental and heritable factors in the causation of cancer--analyses of cohorts of twins from Sweden, Denmark, and Finland. The New England journal of medicine, 343(2), 78–85. https://doi.org/10.1056/NEJM200007133430201 45. O'Keefe, S. J., Ou, J., Aufreiter, S., O'Connor, D., Sharma, S., Sepulveda, J., Fukuwatari, T., Shibata, K., & Mawhinney, T. (2009). Products of the colonic microbiota mediate the effects of diet on colon cancer risk. The Journal of nutrition, 139(11), 2044–2048. https://doi.org/10.3945/jn.109.104380 46. Satia, J. A., Keku, T., Galanko, J. A., Martin, C., Doctolero, R. T., Tajima, A., Sandler, R. S., & Carethers, J. M. (2005). Diet, lifestyle, and genomic instability in the North Carolina Colon Cancer Study. Cancer epidemiology, biomarkers & prevention : a publication of the American Association for Cancer Research, cosponsored by the American Society of Preventive Oncology, 14(2), 429–436. https://doi.org/10.1158/1055-9965.EPI-04-0486 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Enfermagem |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC GABRIEL E RUTH_ final_artigo_final.pdf | A MORTALIDADE POR CÂNCER COLORRETAL NO NORDESTE BRASILEIRO: um estudo do período 2000 a 2023 | 280,88 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.