Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/1197Registro completo de metadados
| Campo DC | Valor | Idioma |
|---|---|---|
| dc.creator | Costa, Felipe Pernambuco da | - |
| dc.date.accessioned | 2025-12-02T13:19:14Z | - |
| dc.date.available | 2025-12-02T13:19:14Z | - |
| dc.date.issued | 2019 | - |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/1197 | - |
| dc.description.abstract | Brazilian shrimp farming began in the 1970s with the introduction of the species Penaeus japonicus. In the 1980s, there was an attempt to domesticate native species. Also in this decade, Litopenaeus vannamei was introduced, which is the most cultivated species in the country today. Shrimp farming can foment the Brazilian economy. Nevertheless, it has negative effects, as contamination of water bodies adjacent to the farms and the destruction of mangroves. This research aimed to evaluate the situation of shrimp farming in the state of Rio Grande do Norte (RN), especially with regard to its legal aspect. Initially, it was made an account of the history of the Brazilian shrimp farming. Next, the positive and negative impacts of this activity were commented on. We then discuss environmental licensing, its importance and its underlying analysis. Subsequently, a survey was made of the licenses granted by IDEMA for shrimp farms between 2008 and 2017. Finally, the possible causes of the pattern of granting licenses during the study period were discussed, showing that the number of licenses granted by IDEMA each year reflects the situation of shrimp farming in the country. | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Centro Universitário do Rio Grande do Norte | pt_BR |
| dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
| dc.subject | Licença ambienta | pt_BR |
| dc.subject | Impactos ambientais | pt_BR |
| dc.subject | Criação de camarões | pt_BR |
| dc.subject | IDEMA | pt_BR |
| dc.title | Licenciamento da carcinicultura no estado do rio grande do norte entre os anos de 2008 e 2017 | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1 | Galvão, Sara Amélia de Oliveira | - |
| dc.description.resumo | A carcinicultura brasileira iniciou-se na década de 1970 com a introdução da espécie Penaeus japonicus. Na década de 1980, houve uma tentativa de se domesticar espécies nativas. Ainda nessa década, foi introduzida a espécie Litopenaeus vannamei, que é a espécie mais cultivada atualmente no país. A carcinicultura pode promover a economia brasileira. Entretanto, ela também pode causar impactos negativos, como a contaminação de corpos d’água adjacentes às fazendas e a destruição de manguezais. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a situação da carcinicultura no estado do Rio Grande do Norte (RN), sobretudo no que se refere a seu aspecto legal. Inicialmente, foi feito um relato do histórico da carcinicultura brasileira. Em seguida, foram comentados os impactos positivos e negativos dessa atividade. Então, discorreu-se acerca do licenciamento ambiental, sua importância e legislação subjacente. Posteriormente, foi feito um levantamento das licenças concedidas pelo IDEMA para empreendimentos de carcinicultura entre os anos de 2008 e 2017. Por fim, foram discutidas as possíveis causas do padrão de concessões dessas licenças durante o período de estudo, mostrando que o número de licenças concedidas pelo IDEMA a cada ano reflete a situação da carcinicultura no país. | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Administração | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UNI-RN | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | CNPQ::ADMINISTRAÇÃO | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Gestão e Perícia Ambiental | |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| 2019-FELIPE PERNAMBUCO-LICENCIAMENTO DA CARCINICULTURA NO ESTADO....pdf | 369,78 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.