Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/182
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Roberta Celly Brito de-
dc.date.accessioned2023-07-25T16:15:37Z-
dc.date.available2023-07-25T16:15:37Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/182-
dc.description.abstractBrazilian legislation limitations block women who decide to interrupt pregnancy and depend on Sistema Único de Saúde (SUS) to obtain safe and effective procedures. Data from Brazilian National Abortion Survey (2016) indicate that 3.9 million urban women aged from 18 to 39 years old had at least one abortion in 2014. Within the scene of criminalization and legalization, there are several opposing and in favor opinions, based on social, legal, religious, and medical points of view. It is already known that the criminalization of abortion does not prevent or reduce the practice of this conduct. For women who can afford the procedure, confidentiality and effectiveness are guaranteed, while for the less fortunate, in case, poor women, the risk of death remains, such as complications from poorly performed procedures and strict law. The topic discussed will be analyzed to find the best way to deal with the problem of abortion.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAbortopt_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectSUSpt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.titleA não recepção dos artigos 124 e 126 do código penal: o direito ao aborto suprimido da mulher de baixa rendapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Freire, Rasland Costa de Luna-
dc.description.resumoAs limitações impostas pela legislação brasileira impedem o acesso das mulheres que decidem interromper a gravidez e que dependem do SUS (Sistema Único de Saúde) a procedimentos seguros e eficazes. De acordo com a Pesquisa Nacional de aborto 2016, dados apontam que o número de mulheres urbanas alfabetizadas de 18 a 39 anos que, em 2014, já fizeram aborto ao menos uma vez seria de cerca de 3,9 milhões. Dentro do cenário de criminalização e legalização, há diversas opiniões contrárias e a favor, baseadas em pontos de vista sociais, jurídicos, religiosos e médico. Já é conhecido que a criminalização do aborto não impede e nem reduz a prática desta conduta. Para as mulheres que possuem condições de custear o procedimento, é garantido o sigilo e a efetividade, já para as menos afortunadas, resta o risco de morte, as complicações decorridas de procedimentos mal feitos e o rigor da lei. Analisar-se-á a temática discutida, de modo a buscar qual a melhor forma de se tratar a problemática do aborto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDireitopt_BR
dc.publisher.initialsUNI-RNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
Aparece nas coleções:Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020-ROBERTA CELLY BRITO-A NÃO RECEPÇÃO DOS ARTIGOS 124 E 126 DO CÓDIGO PENAL_O DIREITO AO ABORTO....pdf613,35 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.