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dc.creatorÂngelo, Ana Flávia de Lima-
dc.creatorSilva, Jessica Millena Soares da-
dc.date.accessioned2024-08-15T16:37:49Z-
dc.date.available2024-08-20-
dc.date.available2024-08-15T16:37:49Z-
dc.date.issued2023-10-27-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unirn.edu.br/jspui/handle/123456789/900-
dc.description.abstractThe relationship between young people and fear involves broad discussions, since this transition process to adulthood is full of commitments and high expectations for good academic and social performance. The theme was chosen due to the need to identify how acceptance and commitment therapy, based on the principles adopted by the approach, facilitates the transition between adolescence and adulthood. The aim was to answer “How can Acceptance and Commitment Therapy contribute to coping with fear in the process of becoming an adult?”. The general objective was to identify the contribution of ACT to the emotional processes that exist in the transition from adolescence to adulthood. A bibliographic review was used through a qualitative approach, having a basic nature, and as for the objectives, descriptive. It was carried out based on scientific articles and books based on the Acceptance and Commitment Therapy approach, anxiety and transition to adulthood. According to Santos et al. (2015), acceptance and commitment therapy aims to increase psychological flexibility and involves relating individual experiences and issues in an open and flexible way based on the present moment, which favors the choice of actions in light of one's values ​​and their importance. ACT therefore has the role of helping individuals identify the importance of their values ​​and helps them deal with decisions and fear during the transition from adolescence to adulthood. This shows that ACT does not eliminate fear and other emotional processes during this change, but allows for the association of acceptance and redefinition of these issues during the transition process.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro Universitário do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTerapia de aceitação e compromissopt_BR
dc.subjectAcceptance and Commitment Therapypt_BR
dc.subjectMedopt_BR
dc.subjectFearpt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectPsicologypt_BR
dc.subjectAdultopt_BR
dc.subjectAdultpt_BR
dc.titleTerapia de aceitação e compromisso como mecanismo de enfrentamento do medo no processo de adultecerpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Karina Carvalho Veras de-
dc.contributor.referee1Souza, Girleianne Araújo Costa da Silva-
dc.contributor.referee2Grego Neto, Lidenilson Marcos da Rocha-
dc.description.resumoA relação dos jovens com medo contempla discussões amplas, em virtude de que esse processo de transição para a vida adulta vem carregada de compromissos e alta expectativa pelo bom desempenho acadêmico e social. A escolha do tema se deu pela necessidade de identificar como a terapia de aceitação e compromisso, baseando-se nos princípios adotados pela abordagem facilitam a transição entre adolescência e vida adulta. Visou-se responder “Como a Terapia de Aceitação e Compromisso pode contribuir para o enfrentamento do medo no processo de tornarse adulto?”. O objetivo geral se deteve em identificar a contribuição da ACT nos processos emocionais existentes na transição da adolescência para adulto. Utilizouse uma revisão bibliográfica através da abordagem qualitativa, possuindo natureza básica, e quanto aos objetivos, descritivos. Realizada a partir de artigos científicos e livros pautados na abordagem Terapia de Aceitação e Compromisso, ansiedade e transição para a vida adulta. Conforme Santos et al., (2015), a terapia de aceitação e compromisso que visa aumentar flexibilidade psicológica e compreende relacionar suas experiências e questões individuais de forma aberta e flexível pautadas no momento presente favorece as escolhas de suas ações diante de seus valores e sua importância. A ACT tem, deste modo, o papel de ajudar o indivíduo a identificar a importância de seus valores e contribui para lidar com as decisões e o medo na transição da adolescência para a vida adulta. Evidenciando que a ACT não anula o medo e outros processos emocionais durante essa mudança, mas permite associar a aceitação e ressignificação dessas questões durante o processo de transição.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentPsicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUNI-RNpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.relation.referencesBARRETO, M.; AIELLO-VAISBERG, T. O tornar-se adulto no imaginário coletivo de adolescentes interioranos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Belo Horizonte, v. 2, pág. 310-329, 2010. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677- 11682010000200006&lng=pt&nrm=iso . Acesso em: 20 out. 2023. BORGES, C.; MAGALHÃES, A. Transição para a vida adulta: autonomia e dependência na família. Psico, [S. l.], v. 1, 2009. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/revistapsico/article/view/3993 . Acesso em: 22 nov. 2023. BOUTINET, J. P. A imaturidade da vida adulta. Porto: Rés, 2000. GUERREIRO, M.; ABRANTES, P. Como tornar-se adulto: processos de transição na modernidade avançada. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 58, jun. 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-69092005000200008 . Acesso em: 20 out. 2023. HAYES, S. et al. Terapia de acessibilidade e compromisso: o processo e a prática da mudança consciente. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021. HAYES, S. et al. Ciência comportamental contextual: Criando uma ciência mais adequada ao desafio da condição humana. Revista de Ciências Comportamentais Contextuais, v. 1-16, 2012. HAYES, S. Mindfulness e aceitação: Expandindo a tradição cognitivocomportamental. Nova York: The Guilford Press, 2004. PAPALIA, D. et al. Desenvolvimento humano. Artmed editora, 2021. SABAN, M. Introdução à facilidade e compromisso. São Paulo: Editora Artesã, 2015. SANTOS, P. et al. Terapias comportamentais de terceira geração: Guia para profissionais. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2015. SCHOEN, T.; VITALLE, M. Tenho medo de quê? Revista Paulista de Pediatria, [SL], v. 1, pág. 72-78, 2012. FapUNIFESP. http://dx.doi.org/10.1590/s0103- 05822012000100011 . SKINNER, B. Questões recentes de análise comportamental. Campinas: Papirus, 1995. SOUSA, F. C. O que é “ser adulto”: as práticas e representações sociais sobre o que é “ser adulto” na sociedade portuguesa. Revista Moçambras: acolhendo a alfabetização nos países de língua portuguesa, São Paulo, ano 1, n. 2, 2007. TWOHIG, M. P. Terapia de Aceitação e Compromisso. Prática Cognitiva e Comportamental, [SL], v. 4, pág. 499-507, nov. 2012. Elsevier. http://dx.doi.org/10.1016/j.cbpra.2012.04.003 .pt_BR
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